Por ser um procedimento feito em local repleto de terminações nervosas, é fundamental que um médico dermatologista ou cirurgião plástico o faça.
A busca por um rosto perfeito tem elevado a procura por procedimentos estéticos e aumentado o risco de complicações, pois, infelizmente, existem locais e profissionais que não são habilitados atuando em procedimentos que deveriam ser realizados somente por médicos.
Dentre esses procedimentos está a harmonização facial, o que inclui o preenchimento labial e a rinomodelação, todos em alta atualmente. Agora, você deve estar se perguntando: “quem pode fazer harmonização facial, afinal?”. Mas antes de respondermos a essa pergunta, abordaremos as demais questões que envolvem o tema. Confira!
Índice
O que é a harmonização facial?
A harmonização facial é um conjunto de técnicas, ou a utilização de uma técnica isolada, com o objetivo de corrigir assimetrias faciais, tornando o rosto do paciente mais proporcional, realçando sua beleza.
Essas técnicas incluem os seguintes procedimentos estéticos e cirúrgicos:
- Aplicação de toxina botulínica;
- Preenchimento facial;
- Lifting facial;
- Bichectomia;
- Lipo de papada.
Eles podem ser feitos juntos ou separados, a depender dos desejos do paciente e de suas reais necessidades. Por isso, realizar o tratamento com um médico especializado pode colaborar para um efeito mais natural e minimizar as chances de complicações.
Como funciona a harmonização facial?
A harmonização facial, como já mencionado, utiliza-se de uma ou mais técnicas — que podem ser feitas de forma associada ou não — para corrigir pequenas imperfeições na face, melhorar a simetria e colaborar para um rosto mais harmonioso, sempre respeitando as características étnicas e físicas do paciente.
O paciente pode realizar a aplicação da toxina botulínica, para realçar e levantar o olhar de forma sutil; pode fazer o preenchimento facial e/ou labial, melhorando as proporções da face; pode se submeter à remoção da papada, que trará um afinamento da face e um melhor aspecto do rosto como um todo.
Ou seja, a harmonização facial, como o nome já diz, tem como intuito melhorar a beleza da face sem modificá-la por completo, apenas aperfeiçoando o que já é belo em cada um.
Quem pode fazer harmonização facial?
A resposta para o questionamento sobre quem pode fazer harmonização facial é: pessoas que queiram melhorar a harmonia da face por meio de medições faciais e utilização de preenchimentos ou outras técnicas, de forma a aumentar sua autoestima e satisfação com a aparência do rosto.
Entretanto, somente o cirurgião plástico e/ou dermatologista é habilitado a avaliar se o indivíduo está apto a se submeter a uma harmonização facial, bem como indicar quais serão os melhores procedimentos e em quais áreas do rosto. Isso porque a face tem milhares de terminações nervosas e, quando lesionadas, podem sofrer complicações graves, como necrose, por exemplo.
Além disso, submeter-se aos protocolos de harmonização facial com um cirurgião plástico ou dermatologista garantirá um resultado mais natural, pois esses profissionais têm habilidade para melhorar as assimetrias de forma que as características positivas do paciente sejam preservadas e valorizadas.
A escolha desse profissional é importante, uma vez que os protocolos cirúrgicos são mais complexos e demandam alta capacidade técnica para a realização. Por exemplo, um lifting facial só pode ser feito por um cirurgião plástico, assim como a bichectomia deve ser feita por um cirurgião especializado na técnica.
Além disso, alguns pontos precisam ser ponderados para entender quem pode fazer harmonização facial. São eles:
Quais são as contraindicações?
Apenas um médico é capaz de identificar riscos e minimizá-los, antes de o paciente se submeter a qualquer uma das técnicas acima elencadas. Entretanto, gestantes, lactantes e portadores de doenças autoimunes costumam ter contraindicação para as técnicas de harmonização facial.
Quais são os ricos?
Necrose, deformação da face e insatisfação com os resultados são os riscos de quem se submete a uma harmonização facial com profissionais não médicos. Logo, sempre pesquise e procure referências do profissional antes de realizar qualquer procedimento.
Fontes: