Conheça os limites entre estética e saúde e quais os pontos convergentes entre esses dois universos.
O debate entre estética e saúde é uma questão cada vez mais pertinente, uma vez que a preocupação coletiva para com a própria aparência tem feito aumentar, ostensivamente, esta discussão. Procedimentos da medicina estética visam aumentar a autoestima dos pacientes, mas alguns pontos devem ser analisados.
Para entender melhor sobre a relação entre estética e saúde e os limites desta associação, elaboramos este conteúdo abordando quando as duas preocupações se aliam e quais cuidados um paciente deve adotar quando opta por um procedimento com finalidade meramente estética.
Índice
Afinal, qual é a relação entre estética e saúde?
De acordo com a OMS (Organização Mundial da Saúde), conceitua-se a saúde como um “estado de completo bem-estar físico, mental e social, e não apenas a ausência de doença”. Por esta razão, entendemos que estética e saúde podem ter uma relação intrínseca, desde que respeitados todos os aspectos no tratamento do paciente.
O bem-estar, portanto, está diretamente associado à saúde; enquanto a estética, quando pensamos somente em aparência e beleza, não necessariamente engloba esta característica. Isso não significa, ademais, que não exista relação entre estética e saúde.
Uma boa aparência alavanca a autoestima de indivíduos, cumprindo um papel fundamental em sua vida. Quando um paciente não se sente bem com a própria aparência, ele pode padecer de falta de bem-estar social, com queda de autoestima e desenvolvimento de quadros como depressão, ansiedade e até distúrbios alimentares.
Estética e saúde: quando elas não caminham juntas?
A problemática, todavia, é que a estética é comercializada de acordo com padrões corporais vendidos como se fossem “saúde”. O contraditório nesta associação é que é possível não seguir padrões estéticos e gozar de boa saúde — e vice-versa.
Em síntese, o limite entre estética e saúde é apontado não somente em buscar um corpo considerado atraente através de exercícios físicos, alimentação e procedimentos médicos, mas sim em desrespeitar o perigo ao bem-estar, aceitando cegamente qualquer intervenção estética.
A participação do médico neste processo é indispensável, uma vez que muitos pacientes, por desinformação, acabam expostos a dicas de emagrecimento prescritas por leigos em redes sociais, por exemplo, e colocando o ideal por um corpo atrativo acima do zelo pela própria saúde.
A integração entre medicina estética e saúde
Prezar pela própria saúde e bem-estar é, sem dúvidas, uma forma de refletir resultados estéticos. A relação entre estética e saúde vai além de tratamentos médicos, como cirurgias plásticas e harmonização facial.
Alguns dos cuidados que têm estreita relação com uma boa qualidade de vida, mas que também podem trazer reflexos em uma boa aparência estética podem ser descritos a seguir:
- Alimentação nutritiva e equilibrada, supervisionada por nutricionista;
- Prática regular de atividade física, respeitando os limites do próprio corpo;
- Hidratação do corpo;
- Utilização de filtro solar;
- Higienização bucal adequada.
Uma vez que a saúde seja preservada e os limites e características de cada indivíduo respeitados, é completamente aceitável e pertinente que um paciente busque um médico especialista em medicina estética para corrigir traços que lhe sejam desagradáveis em sua própria aparência.
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Fontes: