Entenda as diferenças entre fazer este procedimento no verão ou no inverno
Muitas pessoas, antes de se decidirem pela realização de um procedimento cirúrgico, sobretudo estético, passam por dúvidas e questionamentos pertinentes a esse momento tão importante. E um deles costuma ser se decidir pela melhor época para fazer cirurgia plástica.
Optar pela realização de uma mudança cirúrgica e estética no próprio corpo é uma decisão que deve ser tomada com cautela, uma vez que essa escolha envolve diversos fatores emocionais. Além do mais, ainda se trata de um procedimento invasivo, e é comum que pacientes sofram ao se deparem com receios e dúvidas quanto a ele, como saber a melhor época para fazer cirurgia plástica, dentre outros.
Índice
Introdução
No contexto do universo da cirurgia plástica, é de fundamental importância que o paciente realize uma consulta prévia para esclarecer os principais pontos de entendimento sobre o tratamento.
Neste primeiro momento, é comum que sejam alinhadas as expectativas com relação ao resultado da intervenção estética, de modo a não gerar frustrações, uma vez que muitas pessoas acreditam que alcançarão resultados irreais.
Além de acertar as expectativas e conversar sobre os exames e momentos do pré e pós-cirúrgico, é natural que pacientes questionem se existe uma melhor época para fazer cirurgia plástica, dado que existem teorias de que o inverno apresenta condições melhores para esse tipo de operação.
Existe um momento ideal para realizar uma cirurgia plástica?
No Brasil, até existe uma melhor época para fazer cirurgia plástica, mas as variações térmicas e climáticas do país podem fazer com que esse fato seja relativo. Existem unidades federativas naturalmente mais quentes do que outras, independentemente da estação do ano, por exemplo.
Entretanto, apesar da instabilidade climática do Brasil, os meses que garantem um pós-operatório mais tranquilo são julho e agosto, em razão de suas temperaturas comumente menos elevadas.
Assim sendo, a melhor época para fazer cirurgia plástica é, sim, o inverno, já que nesta estação, a dilatação dos vasos sanguíneos e a retenção dos líquidos costumam ser menores. Assim sendo, o inchaço proveniente da cirurgia se torna menos desconfortável e mais tolerável.
Cirurgia plástica no verão
Embora a melhor época para fazer cirurgia plástica seja o inverno, não existe nenhuma restrição a pacientes que prefiram realizar a intervenção cirúrgica no verão. Todavia, é preciso compreender que cada operação apresenta suas próprias particularidades.
Converse com o seu médico para entender qual o tempo necessário para evitar a exposição ao sol, pelo risco de as luzes solares mancharem a pele e comprometerem o processo de cicatrização.
As características étnicas e da cirurgia vão determinar os cuidados necessários a serem adotados. A aplicação de filtro solar é altamente recomendada em todas as épocas do ano, sobretudo no verão.
Aqui, o cuidado também deve ser tomado com os banhos de piscina ou mar, como forma de evitar possíveis contaminações nas incisões cirúrgicas. Lembre-se que a melhor época para fazer cirurgia plástica é, sobretudo, a que for melhor para a sua rotina. Portanto, não hesite em fazer se optar por tirar férias nesta época do ano.
Cirurgia plástica no inverno
Existem sim algumas contraindicações para determinadas cirurgias plásticas, mas nenhuma delas está associada ao clima. Dentre os possíveis impedimentos, podemos destacar:
- Gravidez;
- Faixa etária;
- Diabetes;
- Lúpus.
As condições devem ser conversadas, sempre, previamente com o seu médico. Entretanto, as condições que fazem do inverno a melhor época para fazer cirurgia plástica para alguns pacientes, além das já citadas, incluem o fato de que esta estação traz maior conforto no uso das cintas modeladoras do pós-operatório.
Épocas mais frias também acompanham o uso de roupas mais largas, que fazem com que o uso dessas cintas seja mais discreto e menos perceptível.
Saiba mais sobre qual a melhor época para realizar uma cirurgia plástica agendando uma consulta! – https://drpaolorubez.com.br/agendar-consulta/.
Fontes: