A enxaqueca é caracterizada por uma dor de cabeça intensa e pulsante, e pode ser controlada com ajuda de diferentes metodologias terapêuticas
A Migranea está classificada como uma condição incapacitante pela Organização Mundial da Saúde (OMS), o que significa que pode comprometer a qualidade de vida do paciente e limitar as possibilidades dele, o que faz com que muitos desses indivíduos questionem se enxaqueca tem cura.
De fato, a dúvida se enxaqueca tem cura acomete parte significativa da população, pois a OMS estima que aproximadamente 15% dos brasileiros tenham a condição, que prevalece entre o público feminino.
Estudos médicos têm avançado no sentido de promover tratamentos cada vez mais eficazes e duradouros para a condição. Saiba mais a seguir!
Índice
A enxaqueca é um tipo de cefaleia primária, o que significa que a dor é a manifestação mais preocupante da condição. Ela caracteriza-se por uma dor intensa e pulsante, que normalmente acomete um lado da cabeça, ainda que também possa afetar ambos simultaneamente.
Diferente da dor de cabeça, a Migranea apresenta sintomas mais intensos e pode incapacitar o paciente, comprometendo a realização de tarefas cotidianas. Entre os indícios da enxaqueca incluem-se:
A enxaqueca crônica caracteriza-se por uma persistência dos sintomas com dor por 15 ou mais dias no mês, durante ao menos três meses.
É essencial que, se houver suspeita de enxaqueca, o paciente busque auxílio especializado e tenha o diagnóstico confirmado por um neurologista. Identificada a condição, o tratamento recomendado dependerá do tipo, frequência e intensidade das crises de enxaqueca.
Antes de indicar tratamentos mais invasivos, como a cirurgia para enxaqueca, o médico especialista pode recomendar condutas que ajudem a amenizar a frequência e intensidade das crises. As mais comuns incluem:
A definição de um tratamento, ou associação entre eles, depende da avaliação do caso individualmente. Mas, para pacientes que querem uma opção mais definitiva, a dúvida sobre enxaqueca tem cura pode ser esclarecida com o método a seguir.
Por responsabilidade médica, os especialistas não podem afirmar que a enxaqueca tem cura, de maneira definitiva. Porém, pesquisas indicam que a cirurgia para enxaqueca apresenta resultados promissores e elevada taxa de sucesso.
As técnicas cirúrgicas para tratamento da enxaqueca são pouco invasivas e visam descomprimir e liberar os ramos dos nervos trigêmeo e occipital, responsáveis pela dor durante as crises.
É relevante destacar que existem diferentes tipos de cirurgias, sendo que o especialista vai avaliar a que tem maior potencial de sucesso de acordo com o tipo de enxaqueca que envolve questões como recorrência das crises, local no qual a dor tem início, parte da cabeça mais acometida e sintomas secundários.
Atualmente, a cirurgia é o que mais se aproxima de uma conduta que permite pensar que a enxaqueca tem cura. A técnica foi desenvolvida no ano 2000 pelo cirurgião plástico Dr. Bahman Guyuron, em Cleveland nos EUA.
Nos dias atuais, a intervenção já consiste em um método reconhecido e realizado globalmente. No Brasil, o Dr. Paolo Rubez é uma das referências em cirurgia para enxaqueca após ter realizado cinco estágios, entre 2014 e 2017, diretamente com o Dr. Guyuron nos EUA.
Além dos estágios, o Dr. Paolo Rubez tem um canal de comunicação e troca de experiências aberto com o Dr. Bahman Guyuron, garantindo contribuições mútuas constantemente para aprimoramento das técnicas usadas no tratamento da enxaqueca.
Portanto, ainda que não seja possível assegurar que enxaqueca tem cura, a técnica cirúrgica adotada pelo Dr. Paolo Rubez está entre as mais modernas do mundo, garantindo mais qualidade de vida aos pacientes. Entre em contato e saiba mais!
Fontes:
Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica;
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